DIA 14 – Oremos pelas iniciativas missionárias das igrejas indígenas
No Brasil, há fortes igrejas indígenas que atuam além de suas fronteiras étnicas, como Baniwa, Hixkariana, Kaiuá, Kuripako, Tikuna, Terena, Xerente e Wai-Wai, dentre outras. Há também igrejas mais localizadas, mas que possuem uma crescente visão e despertamento missionário. Todas elas são, em potencial, a maior força missionária para a evangelização dos pouco ou não evangelizados.
Devemos nos unir em oração para que essas igrejas, junto a outros grupos em que há uma igreja madura estabelecida e com liderança própria, desenvolvam ações missionárias em seu próprio povo e além dele. Devemos orar por um movimento missionário de natureza indígena, liderado por indígenas, para os povos indígenas e além. Também devemos orar para que o Senhor desperte a igreja indígena brasileira para a missão de ser sal da Terra e luz do mundo.
As etnias Baniwa, Hixkariana, Kaiuá, Kuripako, Tikuna, Terena, Xerente e Wai-Wai, entre outras, possuem, como perfil, a presença de uma igreja evangélica viva e com liderança própria, com as Escrituras em sua própria língua e interesse em espalhá-las. Possuem também os desafios comuns a uma igreja que ainda é relativamente nova, que tenta formar sua própria liderança e consolidar sua identidade. A partir de tais etnias, um mover do alto pode fazer chegar o Evangelho de Cristo aos que ainda nada ouviram, encorajar as igrejas que estão nascendo e colaborar para a consolidação das que buscam a autoctonia.
Oremos:
1. Pela igreja entre os Baniwa, Hixkariana, Kaiuá, Kuripako, Tikuna, Terena, Xerente e Wai-Wai, por um despertamento espiritual e missionário;
2. Pela igreja indígena presente em 150 etnias no Brasil, para que o Senhor desenvolva uma liderança madura, que ame a Palavra e conduza o povo a ações missionárias em seu próprio povo e além dele;
3. Pelas iniciativas da igreja indígena que já estão em andamento em direção aos não evangelizados, tanto indígenas quanto ribeirinhos, para que o Senhor abra as portas e dê boa direção e unidade em cada passo;
4. Por bons relacionamentos interétnicos da igreja indígena brasileira com os grupos pouco ou não evangelizados;
5. Por sabedoria para que a igreja não indígena colabore com a igreja indígena na santa tarefa de proclamar as boas novas de Cristo entre todos os povos.
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