Igrejas que fazem evangelismo pessoal são as que mais crescem
Nem programa de TV ou de rádio nem internet. Um estudo recente publicado pelo Instituto LifeWay revela que as igrejas pequenas que apostam na evangelização pessoal são mais propensas a crescer. O levantamento, que entrevistou 1500 pastores de igrejas evangélicas com menos de 250 membros, foi conduzido em parceria com o Centro Billy Graham e o Centro Caskey para a Excelência da Igreja, ligado ao Centro Teológico Batista de Nova Orleans.
“A pesquisa investigou quantos convertidos cada igreja teve nos últimos 12 meses e se essas pessoas permaneceram na igreja depois da profissão de fé”, explicou a LifeWay, que acrescentou: “Os pesquisadores compararam os 20% das igrejas com mais convertidos que permaneceram após um ano e os 50% com o menor número de convertidos que permaneceram”.
A conclusão é que as igrejas com maior taxa de permanência dos novos convertidos são as que fazem esforço contínuo para evangelizar. Isso inclui apelos nos cultos para “aceitar Jesus” e envolvimento com as comunidades ao redor dos templos. Outro fator importante na retenção de convertidos foi a realização de aulas de discipulado pelo menos a cada seis meses.
Scott McConnell, diretor executivo da LifeWay diz que, embora pareça óbvio, “convidar não cristãos que venham à igreja, compartilhar o Evangelho com eles, acompanhá-los e ensinar que façam o mesmo com outros gera crescimento”.
De modo resumido, essas são as características das igrejas com maior número de convertidos retidos:
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