Maradona - Futebol e Idolatria
Hoje ( 25/11) com pesar o mundo lamenta a morte de Diego Armando Maradona uns dos assuntos mais comentadas do mundo; algo já esperando por parte da impressa devido ao seu histórico de vícios e problemas de saúde do Craque. Considerado uns dos maiores jogadores de todos os tempos, seu estilo único e polêmico Maradona, teve alto e baixo em sua carreira. El Pibe de Oro, ganhou dois mundiais e vários títulos em sua carreira futebolística.
Mesmo fora dos gramado teve certa atuação politica e até religiosa por parte dos seus fãs, que criaram a Igreja Maradoriana, aonde Diego Maradona segue cultuado religiosamente em Nápoles e na Argentina. Em certo momento o teológo João Calvino fez a seguinte declaração sobre "o coração humano esse fabrica de idolos humanos".
Ken Sande escreve: “Em termos bíblicos, um ídolo é alguma outra coisa, que não Deus, na qual empregamos nosso coração (Lc.12:29, 1 Co. 10:6), que nos motiva (1 Co. 4:5), que nos controla ou governa (Sl. 119:133), ou a qual servimos (Mt. 6:24)”.
Outro exemplo bíblicos são claros como o bezerro de ouro de Arão, A idolatria de Israel e Herodes Agripas. Até nos meios evangélicos existente em nosso dias uma idolatria velada que mitifica pessoas, diviniza o ser humano e esquecer do Criador.
Conforme C.J Mahaney no brilhante artigo Fábrica de Idolos e as consequência e o remédio para a Idolatria dos nosso corações
Quando identificamos a profundidade de nossa própria idolatria, e também vemos a solução perfeita e completamente suficiente para este problema, na pessoa e obra de Cristo, muitas doutrinas essenciais das Escrituras subitamente adquirem nova clareza. O abismo que percebemos entre nossa depravação e a santidade de Deus, cresce a proporções imensuráveis - um abismo intransponível a não ser pelo infinitamente grande sacrifício de Cristo. Obtemos uma apreciação imensamente ampla da grandeza da graça de Deus e do próprio Evangelho.Ficamos sob forte convicção de pecado e experimentamos forte perdão. A medida que nos arrependemos e buscamos deixar nossos ídolos, crescemos em santidade e humildade. Nossa paixão por Deus aumenta.Passamos a entender porque João, o apóstolo amado, termina sua primeira epístola com este apelo sincero: “Filhinhos, guardai-vos dos ídolos”.
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