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Linha do tempo da Escatologia Cristã




60 d.C. a 100 d.C.: O Novo Testamento é escrito e inclui ensinamentos sobre o fim dos tempos, incluindo as cartas de Paulo aos Tessalonicenses e aos Romanos.

100 d.C. a 325 d.C.: O cristianismo se espalha e começa a desenvolver doutrinas mais elaboradas sobre o fim dos tempos.

325 d.C.: O Concílio de Nicéia ocorre e o cristianismo torna-se a religião oficial do Império Romano. Durante este período, o ensino sobre o fim dos tempos é moldado e sistematizado.

1500 d.C.: O advento da Reforma protestante leva a uma renovação do interesse no ensino bíblico e na escatologia cristã.

1700 d.C.: O Movimento Millerita começa, baseado na pregação do fim dos tempos por William Miller.

1800 d.C. a 1900 d.C.: O surgimento do dispensacionalismo, uma interpretação escatológica baseada na divisão da história em períodos dispensacionais diferentes, ganha popularidade entre os protestantes. O Movimento Pentecostal e o Movimento Carismático trazem uma nova ênfase na escatologia, incluindo a expectativa da volta iminente de Cristo.

1940 a 1950: A publicação do livro "A Reportagem do Fim do Mundo" por Hal Lindsey populariza a teologia dispensacionalista e ajuda a alimentar a expectativa do fim dos tempos entre os evangélicos.

1960 a 1970: A Teologia da Reforma Renovada, também conhecida como Teologia da Reforma Pós-Milenar, começa a ganhar popularidade entre os evangélicos, rejeitando a interpretação dispensacionalista e colocando mais ênfase no reinado de Cristo na Terra.

Atualmente: A escatologia cristã continua a ser uma área de estudo e debate entre os evangélicos, com diversas interpretações e compreensões do fim dos tempos e do reinado de Cristo. Ainda existem aqueles que mantêm a expectativa da volta iminente de Cristo, enquanto outros se concentram em preparar o caminho para o seu reinado estabelecido na Terra.





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